<em>Petrogal/Galp</em> está em greve
Os trabalhadores da Petrogal/Galp Energia cumprem, hoje e amanhã, dois dias de greve, aprovados nos plenários ocorridos nas refinarias do Porto e de Sines e na sede, entre 28 de Setembro e 2 de Outubro, em defesa da empresa «ao serviço do País».
Convocada pela Comissão Central de Trabalhadores (CCT), a Fequimetal/CGTP-IN, Sinorquifa-Sinquifa, Sincop e Sitese, a luta pretende protestar contra o sigilo existente, em torno do Plano Estratégico da Galp Energia – que ainda não foi dado a conhecer aos trabalhadores -, as «distorções salariais e profissionais existentes na empresa e o anúncio recente, feito pela administração, de pretender premiar os accionistas com mais 870 milhões de euros, depois de, em Abril passado, lhes ter concedido mais 222 milhões.
Simultaneamente, a administração rejeita a atribuição do prémio extraordinário, reivindicado, de 5 mil euros para cada trabalhador.
Ao considerar ser agora, o momento certo para lutar, a Fequimetal/CGTP-IN salienta que a greve pretende defender a refinação nacional, garantir a concretização do Plano de Investimentos para as duas refinarias e o papel do Estado nas definições estratégicas da Galp, assegurar a sua consolidação ao serviço do País, regularizar as situações sócio-profissional existentes, lutar pela valorização profissional, melhorar as condições de vida e de trabalho e garantir o pagamento do prémio extraordinário, de 5 mil euros.
A CCT considera a distribuição extraordinária de dividendos, «uma autêntica provocação» e «uma vergonhosa discriminação», uma vez que subsistem «aberrantes distorções de categorias profissionais e salariais, sob exigências iguais, mas com políticas e práticas de gestão variadas».
Segundo a Fequimetal/CGTP-IN, a única preocupação da administração tem sido «realizar a Oferta Pública de Venda».
Convocada pela Comissão Central de Trabalhadores (CCT), a Fequimetal/CGTP-IN, Sinorquifa-Sinquifa, Sincop e Sitese, a luta pretende protestar contra o sigilo existente, em torno do Plano Estratégico da Galp Energia – que ainda não foi dado a conhecer aos trabalhadores -, as «distorções salariais e profissionais existentes na empresa e o anúncio recente, feito pela administração, de pretender premiar os accionistas com mais 870 milhões de euros, depois de, em Abril passado, lhes ter concedido mais 222 milhões.
Simultaneamente, a administração rejeita a atribuição do prémio extraordinário, reivindicado, de 5 mil euros para cada trabalhador.
Ao considerar ser agora, o momento certo para lutar, a Fequimetal/CGTP-IN salienta que a greve pretende defender a refinação nacional, garantir a concretização do Plano de Investimentos para as duas refinarias e o papel do Estado nas definições estratégicas da Galp, assegurar a sua consolidação ao serviço do País, regularizar as situações sócio-profissional existentes, lutar pela valorização profissional, melhorar as condições de vida e de trabalho e garantir o pagamento do prémio extraordinário, de 5 mil euros.
A CCT considera a distribuição extraordinária de dividendos, «uma autêntica provocação» e «uma vergonhosa discriminação», uma vez que subsistem «aberrantes distorções de categorias profissionais e salariais, sob exigências iguais, mas com políticas e práticas de gestão variadas».
Segundo a Fequimetal/CGTP-IN, a única preocupação da administração tem sido «realizar a Oferta Pública de Venda».